O poeta quando consente com o que sente, quando não consente com o que sente, quando consente com o que não sente e quando não consente com o que não sente...


Quando sinto e não consinto, finjo que não sinto...
Quando sinto e consinto, não finjo que não sinto...
Quando não sinto e consinto, não finjo que sinto...
Quando não sinto e não consinto, finjo que sinto...


Esse poeta existe? Será?

Um comentário:

Carol Bonando disse...

Oie!
Quanto tempo!!! Estou sumida, mas foi ótimo saber que continua escrevendo, não pare, está lindo aqui!
Adorei sua última postagem!!!
Abraço e até breve.
Breve escrevo... =)